A resposta...

Posted by Uma Coral chamada Petra on sexta-feira, 11 de setembro de 2009

foto: luis azevedo

"Nunca tiveste aquela sensação de amares alguém, de amares alguém muito, e as circunstâncias em que a tua vida acontece destruírem a possibilidade desse amor, apesar de ele continuar a existir dentro de ti?"

João Tordo in Hotel Memória

Esta pergunta é a resposta...foi isto que nos aconteceu.

11 comentários:

paula disse...

Há amores assim que lutamos e desejamos mas não depende apenas de nós, amar não chega, é preciso mais, e é no mais que muitas vzes não dá...=)


uma frase extremamente realista..;)

. disse...

As circunstâncias da vida atrapalham muitas histórias de amor, e é impossível requerer dela uma explicação, ou ser ressarcido.

Beijos e pétalas.

Rach disse...

lindo :(

im disse...

Essa pergunta responde muito bem a muitas perguntas. Tudo depende das circunstâncias. Somos demasiado condicionados por tudo!


Beijos

Isabel Rodrigues disse...

Muito bem, é verdadinha da pura. Por vezes a nossa vida depende de alguns golpes de sorte. Ou circunstâncias da vida favoráveis...

Ana disse...

Bonito...e tantas vezes verdadeiro

Anónimo disse...

O pior é quando se tem essa sensação quase uma vida toda...

Unknown disse...

Como este texto me faz lembrar do passado... porque se passou comigo porque o senti na pele...
E muitas vezes penso no tempo que o senti...

Mas acredita k nem tudo foi mal. Deu me força para vencer, apesar de não o ter tido esse grande amor...

E aprova esta nos dias de hoje ;)


Beijinho


MJB

:) disse...

Verdade.

Filipe Pires disse...

Sim, de facto é uma grande verdade.
É assim que seguimos a passo por caminhos, é assim que perdemos os passos ao sentido.

Abraços...
Gostei de ver o teu blog.
Continua.

rute disse...

sobre uma situação idêntica resolvi escrever:

Está frio. O calor do Verão passou e arrastou consigo os escassos raios de Sol que outrora iluminaram a minha alma.As ruas perderam o encanto;perderam o movimento e a cor e ficaram sempre vazias.O mar tornou-se cinzento e nele não há mais vida. Ao olhar o céu, não avisto a minha estrela e já nem há nada que me faça ali ficar horas e horas sem ver o tempo passar, pois ele estagnou.Não reparo em nada, não vejo ninguém, so tento encontrar uma saída; e é então que me sinto tão só e perdida, triste, fria, desde que tu resolveste partir.